1 - Esporte Executivo (Revisa Exame)
Autor: Vinícius Lordello
Link: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/esporte-executivo/
2 - Máquina do Esporte
Autor: Erich Beting
Link: www.maquinadoesporte.com.br
3 - Mkt Esportivo
Link: www.mktesportivo.com
4 - Blog do David Grinberg
Autor: David Grinberg
Link: https://davidgrinberg.com.br/tag/marketing-esportivo/
5 - Blog Teoria dos Jogos
Autor: Vinícius Paixa
Link: http://www.blogteoriadosjogos.com/category/marketing-esportivo/
6 - Blog do Erich Beting
Autor: Erich Beting
Link: http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.com.br/
7 - Halfen Marketing Esportivo
Autor: Idel Halfen
Link: http://halfen-mktsport.blogspot.com.br/
8 - Futebol Marketing
Autor: Raphael Lavor
Link: http://www.futebolmarketing.com.br/
9 - Marketing & Economia da Bola
Autor: Amir Somoggi
Link: http://blogs.lance.com.br/somoggi/
Análises sobre Gestão e Marketing Esportivo por Thiago Mansur. Marketing Esportivo, Gestão Esportiva, Administração, Sócio-Torcedor, Ligas Esportivas, Marketing para clubes esportivos, Futebol, Marketing Digital, Relacionamento, Hospitalidade, ROI, Retorno de Mídia, Direitos de Transmissão.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Sport Jaraguá faz ação surpresa no Dia do Futebol
Você sabia que 19 de julho é o Dia Nacional do Futebol? E foi nesse espírito, para comemorar o esporte mais popular do planeta, que o Sport Jaraguá realizou uma ação surpresa no calçadão central de Jaraguá do Sul.
Todo o elenco profissional que disputa a Série B do Campeonato Catarinense passeou pelo centro, brincando com os lojistas e torcedores que caminhavam pela calçada. Ação teve interação com a torcida, com campeonatos de embaixadinhas cujo prêmio era uma camisa do clube, além da divulgação do programa sócio-torcedor “Leão no Coração”.
Segundo Nêgo, volante e capitão da equipe, “foi muito gratificante caminhar pelo centro e receber o carinho da torcida jaraguaense. Foram diversas felicitações pela vitória na estreia e incentivos para seguir a luta no campeonato”.
“Essa aproximação do clube com a torcida faz parte do nosso planejamento. Jaraguá do Sul é uma potência esportiva e não poderíamos deixar passar em branco o Dia do Futebol, que atualmente é responsável pela geração de milhares empregos diretos e indiretos em nosso país”, afirmou Da Silva, presidente do Sport Jaraguá.
Ibmec está com inscrições abertas para Pós em Marketing Esportivo
O Ibmec está com inscrições abertas para a Pós Graduação em Marketing Esportivo. O curso está aberto para as praças do Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. A próxima turma está prevista para o mês de agosto, com aulas aos sábados das 8h às 16h30.
O investimento é de R$ 17.900,00, podendo ser dividido em até 30x de R$ 713,00.
O investimento é de R$ 17.900,00, podendo ser dividido em até 30x de R$ 713,00.
O coordenador do Curso é Rogerio Ramalho da Silva, Mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas - EBAPE/FGV-RJ, com extensão em Philosophy, Science and Research pela DUKE University - EUA; Especialista Pós Graduado em Gestão de CRM pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio e Bacharel em Administração de Empresas; Professor do curso de pós-graduação CBA do IBMEC/RJ e sólida experiência em Multinacionais e consultorias, atuando nas áreas de Gestão Empresarial, Marketing e Comportamento do Consumidor
Confira o programa:
Atividades Complementares
- Aula Inaugural (3h)
- Aula de Integração (3h)
Núcleo
- Gestão de Pessoas (30h)
- Estratégia empresarial (30h)
- Marketing Esportivo (30h)
- Gestão de Eventos Esportivos (30h)
- Direito Desportivo (30h)
Módulo Complementar
- Análise Financeira no Esporte (30h)
- Gestão de Produtos e Marcas Esportivas (30h)
- Empreendedorismo (30h)
- Políticas Públicas e Gestão de Entidades Esportivas (30h)
Módulo Integrador
- Plano de Marketing Esportivo (30h)
- Gestão de Arenas e Instalações Esportivas (15h)
- Planejamento e Comercialização de Projetos Esportivos (18h)
- Orientação de TCC- Online (18h)
Disciplinas Específicas
- Gestão de Carreiras Esportivas (18h)
- Responsabilidade Social e Governança Corporativa - Online (18h)
Instituição: Ibemec
Cidade: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília
Curso: Pós Graduação em Marketing Esportivo
Contato: (21) 3284-4000Coordenador: Rogerio Ramalho da Silva
E-mail:Ibmecriodejaneiro@ibmec.edu.br
Site:
Leitura relacionada:
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Brasil de Pelotas realiza promoção para visita ao novo estádio
O Brasil de Pelotas está realizando uma ação promocional com a sua torcida. Enquanto o novo estádio Bento de Freitas é reerguido, o clube lança a promoção "Conhecendo o futuro". Ela proporcionará ao sócio Xavante a oportunidade de visitar as obras da nova arquibancada e ver a maquete do estádio, que passa por uma grande reforma. É uma oportunidade para a torcida enfrentar a ansiedade. O projeto já tem data para acontecerá, será no dia 24 de julho, das 14 às 17h.
Para participar, o associado precisa estar com a mensalidade de julho em dia. Há duas formas de garantir presença no projeto: indo na Central do Sócio ou enviando e-mail para euvou@gebrasil.com.br. As vagas são limitadas e o interessado deverá comparecer no Bento Freitas, na data do projeto, de calçado fechado, com solado de borracha e salto baixo, evitando, assim, possíveis acidentes na obra. É proibida a entrada de animais. Serão turmas de 10 torcedores e só é permitida a participação de maiores de 14 anos.
A promoção Conhecendo o Futuro é uma parceria entre GE Brasil, Porto 5, Une Centro e Olla Studio.
Clubes Catarinenses realizam Fórum de Marketing
Com a participação de dirigentes de marketing dos principais clubes de Santa Catarina, foi realizado dia 18/07, na sede da Associação de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina (SCCLUBES), a terceira edição do fórum de marketing, visando, especialmente, a construção de ações que promovam o Estadual de 2017. Participaram também representantes da Federação Catarinense de Futebol, da UNISUL, do Guarani de Palhoça e do Sport Club Jaraguá.
Utilizando como exemplo algumas ações desenvolvidas pelos principais clubes da Europa, o gerente comercial da DOT Digital Group Nestor Duarte apresentou soluções para o engajamento dos torcedores do futebol catarinense. O objetivo é aumentar o público e receber recursos através de conteúdo gerado a partir do próprio clube, divulgando nos seus meios de comunicação ou por outras plataformas.
Utilizando como exemplo algumas ações desenvolvidas pelos principais clubes da Europa, o gerente comercial da DOT Digital Group Nestor Duarte apresentou soluções para o engajamento dos torcedores do futebol catarinense. O objetivo é aumentar o público e receber recursos através de conteúdo gerado a partir do próprio clube, divulgando nos seus meios de comunicação ou por outras plataformas.
A gerente de Marketing da RBS TV Maria Cecília Tissot admitiu que é preciso juntar-se aos clubes para potencializar o valor de venda do produto “futebol catarinense”. Ela deu exemplos de como os clubes podem colaborar para otimizar o retorno dos patrocinadores. Entre os temas envolvendo a emissora, foram discutidos a abertura de sinal nas praças em dias de jogo e a necessidade de articular com maior antecedência e de forma colaborativa os projetos sociais que precisam do apoio dos clubes, além da criação de ações do patrocinador que envolvam a torcida nos estádios. Na próxima reunião do fórum, poderá ser definida a ação social para o Estadual de 2017.
O gerente de marketing e comunicação do Figueirense Gustavo Spaniol sugeriu que a RBS estudasse meios de gerar e vender conteúdo/informações dos clubes de forma semelhante à usada nos campeonatos da Europa – programas sobre atletas, história de confrontos, escalação atual.
Spaniol apresentou ainda o Relatório do Retorno de Mídia que o Ibope fez para o clube no ano de 2015. O objetivo foi comprovar que investir no futebol é retorno garantido. A partir das discussões dos números apresentados, foi sugerida a criação de um evento (uma espécie de feira) neste semestre para promover o Lançamento do Estadual de 2017, direcionado aos potenciais patrocinadores.
O fórum de Marketing serviu também para a apresentação do novo executivo da SCCLUBES, Claudio Gomes, que começou a trabalhar na entidade nesta segunda-feira. Com 25 anos de atuação na área comercial e de marketing, sendo cinco no Criciúma, ele terá a tarefa de buscar mais recursos para as competições e, especialmente, para os clubes. Na próxima semana, está prevista uma reunião com todos os presidentes de clubes para apresentar o Executivo e os projetos que a Associação pretende implementar a partir desta nova fase.
A próxima edição do Fórum de Marketing ficou agendada para o dia 22 de agosto, às 16h, na sede da SCCLUBES.
Texto e foto de Paulo Scarduelli.
Link: http://www.scclubes.com.br/noticia/553
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Cursos de Pós-Graduação de Marketing Esportivo no Brasil
Instituição: Instituto de Ensino Superior de
Brasília
Cidade: Brasilia
Curso: Master
Marketing Esportivo
Instituição: Federação Paulista de
Futebol
Cidade: São
Paulo
Curso: MASTER EM GESTÃO DO
FUTEBOL
Instituição: Ibemec
Cidade: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília
Curso: Pós Graduação em Marketing Esportivo
Contato: (21) 3284-4000Coordenador: Rogerio Ramalho da Silva
E-mail:Ibmecriodejaneiro@ibmec.edu.br
Site:
Instituição: Trevisan Escola de Negócios
Cidade: São
Paulo e Rio de Janeiro
Curso: MBA
em Gestão e Marketing Esportivo
Contato: Whatsapp (11) 96456-0105 / Grande São Paulo: (11) 3138-5201 / Demais localidades: 4003-5008
Coordenação Técnica: Thiago Scuro
Coordenação Acadêmica: Jefferson José do Vale
E-mail: posgraduacao@trevisan.edu.br
Coordenação Técnica: Thiago Scuro
Coordenação Acadêmica: Jefferson José do Vale
E-mail: posgraduacao@trevisan.edu.br
Instituição: Universidade Castelo Branco
Cidade: Rio
de Janeiro
Curso: GESTÃO
E MARKETING ESPORTIVO
Instituição: Fundação Getúlio Vargas
Cidade: Rio
de Janeiro
Curso: MBA
em Gestão Empresarial
Instituição: Universidade Gama Filho
Cidade: Rio
de Janeiro
Curso: Administração e Marketing Esportivo
Instituição: Escola Superior de Propaganda e
Marketing
Cidade: São
Paulo, Rio de Janeiro, Brasilia
Curso: Marketing
Esportivo
Instituição: Unifacs - Universidade Salvador
Cidade: Salvador
Curso: MBA
em Gestão Esportiva
Instituição: Universidade Tuiuti do Paraná
Cidade: Curitiba
Curso: MBA em Gestão nos Negócios do Esporte
Contato /
Internet: (41) 3331-7643 Site: http://especializacao.utp.br
Instituição: Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL
Curso: Pós Graduação em Gestão do Esporte
Coordenador: Rafael AndreisSite
Indicação de Livros de Marketing Esportivo
1 - O Marketing Esportivo no Brasil
Editora: IBME
Autores: Thiago Mansur e Rafael Zanette (Org.)
Temas: Licenciamento, Marketing Esportivo, Relações Internacionais, Gestão
2 - Marketing Futebol Clube
Editora: Atlas
Autor: Luiz Cláudio Zenone
Ver preço
3 - Marketing Esportivo: A Reinvenção do Esporte na Busca de Torcedores
Editora: Bookman
Autores: Irving Rein (Autor), Philip Kotler (Autor), Ben Shields (Autor)
Temas: Marketing Esportivo
Comprar e-book Kindle
4 - Marketing Esportivo
Editora: Best Seller (28 de setembro de 1995)
Autor: Francisco Paulo de Melo Neto
5 - O Marketing Esportivo no Brasil
Editora: Saraiva
Autor: Marco Antonio Siqueira
Editora: IBME
Autores: Thiago Mansur e Rafael Zanette (Org.)
Temas: Licenciamento, Marketing Esportivo, Relações Internacionais, Gestão
2 - Marketing Futebol Clube
Editora: Atlas
Autor: Luiz Cláudio Zenone
Ver preço
3 - Marketing Esportivo: A Reinvenção do Esporte na Busca de Torcedores
Editora: Bookman
Autores: Irving Rein (Autor), Philip Kotler (Autor), Ben Shields (Autor)
Temas: Marketing Esportivo
Comprar e-book Kindle
4 - Marketing Esportivo
Editora: Best Seller (28 de setembro de 1995)
Autor: Francisco Paulo de Melo Neto
Info: Marketing esportivo é uma análise clara e abrangente dos bastidores do esporte e seus patrocinadores. Consultor na área de Marketing esportivo, com vários projetos realizados em clubes, associações, fundações e empresas, Francisco Paulo de Melo Neto define o conceito, a natureza e as características do Marketing Esportivo. Através de vários estudos de casos, ele analisa as novas tendências do marketing esportivo no Brasil e no mundo, os patrocínios e o merchandising, as parcerias e as franquias, e as sofisticadas estratégias de publicidade. Mostra ainda o pioneirismo de empresas que investiram no esporte dos anos 70 e no início dos 80, até os grandes eventos esportivos que estão hoje em plena atividade.
5 - O Marketing Esportivo no Brasil
Editora: Saraiva
Autor: Marco Antonio Siqueira
Info: Com a missão de sediar grandes eventos, fica evidente a necessidade de o Brasil acompanhar o que se faz de melhor no mundo, posicionando-se na vanguarda do marketing esportivo internacional. Marketing Esportivo: uma visão estratégica e atual aborda os principais conceitos de marketing aplicando-os ao mundo esportivo e estabelecendo uma visão estratégica alinhada às melhores práticas e recentes inovações do mercado. Este é um guia de aplicação imediata em projetos de todas as modalidades esportivas, em entidades de pequeno a grande porte. "Nós brasileiros sempre fomos uma referência no esporte, dentro dos campos e quadras, mas, nos últimos anos, nos demos conta de que o desenvolvimento extracampo é fundamental: o Marketing Esportivo é a chave para o sucesso dos clubes no século XXI. Hoje, a escolha de profissionais de Marketing e gestores esportivos é tão importante quanto a contratação de um grande atleta e este livro só confirma essa realidade.” Paulo Jamelli, ex-jogador da Seleção Brasileira, professor de Educação Física, técnico de Futebol, empresário e gestor esportivo.
6 - Aprendendo com os Yankees: O que a maior franquia esportiva de todos os tempos pode ensinar sua empresa
Editora: eBook Kindle
Autores: Thiago Ramos de Sousa - MBA - PMP
Info: Existe alguma outra equipe esportiva que tenha sido maior sinônimo de vitórias do que os New York Yankees? Tenha ganho quarenta campeonatos da American League, vinte e sete World Series, e tenha quase quarenta membros no Hall da Fama?
Como tantas grandes instituições norte-americanas, os Yankees começaram humildes, no enlameado e desigual gramado de Hilltop Park no fim do Século XIX. Dezoito anos mais tarde, a pequena franquia de segunda classe ganhou seu primeiro campeonato. Hoje, os NY Yankees estão avaliados em mais de um bilhão de dólares.
Desde seu inesquecível campeonato de 1923, quando o Yankee Stadium foi inaugurado, o New York Yankees têm sido uma das franquias de maior sucesso, magia e folclóre da história do beisebol e do esporte mundial. Seu início com Babe Ruth, Lou Gehrig, Joe DiMaggio, Yoggi Berra, Mickey Mantle, Reggie Jackson, e Mattingly; e, posteriormente com Joe Torre, Derek Jeter, Mariano Rivera e Alex Rodriguez, tem marcado presença constante na mitologia esportiva, dos negócios e nas vidas de seus fãs. Hoje, o boné azul-escuro, com as letras NY bordadas em branco, é símbolo amplamente reconhecido e usado por pessoas do mundo inteiro.
Este livro conta em detalhes a história desse magnífico esporte, as estratégias de gestão, forças econômicas, mudanças sociais e as pressões políticas e jurídicas que desempenharam um papel decisivo em moldar as conquistas dos Yankess dentro e fora de campo. Lançaremos luz sobre alguns dos acontecimentos mais memoráveis do time, personalidades que comandam o jogo e controvérsias duradouras. O resultado é uma história sobre o beisebol e uma exploração da relação muitas vezes mal compreendida entre negócios e esportes até os dias atuais.
Você pode aprender lições poderosas sobre liderança, estratégia, gestão e marketing com a maior equipe da indústria esportiva americana. Você vai aprender a arte de alianças estratégicas; empreendedorismo; valor da marca, inovação e estratégia de turnaround utilizados por esta organização. Descobrirá técnicas inovadoras de relacionamento com os clientes e novas abordagens para entrar em novos mercados utilizando preceitos fundamentais que fazem parte do jogo, alem de seus códigos secretos, da velha-guarda Hardball ao inovador Moneyball.
Também, no coração da dinastia dos Yankees está o íncrivel histórico da organização na gestão de talentos. Os Yankees sabem como ninguém encontrar, nutrir e manter estrelas e astros. Ao contrário da crença popular, o segredo da gestão de talentos do Yankees não é a sua folha de pagamento. Na verdade, a maioria dos super-estrelas Yankees foram desenvolvidos internamente, não comprados ou negociados de outras equipes.
Os Yankees, no contexto deste livro, servem como uma metáfora para a excelência organizacional e empresarial sustentável. Os personagens icônicos, de proprietários, técnicos a jogadores, que serviram na organização durante os últimos 80 anos são referências dos tipos de pessoas que lideram e trabalham todos os dias em nossos ambientes de trabalho. Para seguirmos uma linha de raciocínio clara começaremos contando a relação dos esportes com a vida empresarial, o contexto atual do beisebol, o que é ser uma fã dos Yankees e sua breve história de sucesso nos esportes. A partir daí começaremos a traçar e explicar as inovações feitas em seus negócios, o crescimento do clube como empresa e seus ensinamentos e exemplos para executivos, empresas e futuros empreendedores.
Se você quer construir seu negócio em uma organização campeã, “Aprendendo com os Yankees” lhe mostrará como ir até a base principal e rebater a bola para fora do estádio.
7 - Marketing Esportivo
Editora: Cengage CTP
Autores: Melissa Johnson Morgan (Autor), Jane Summers (Autor)
Infos: O livro apresenta uma abordagem inovadora para o estudo de marketing em um contexto de esportes. Trata o marketing esportivo sob uma perspectiva estratégica e explora tanto o marketing esportivo como o marketing usando o esporte.
8 - Uma bela jogada: 20 anos de Marketing Esportivo
Editora: eBook Kindle
Autor: João Henrique Areias
Infos: Nesta segunda edição revista e ampliada, o autor relata oito casos de marketing esportivo desenvolvidos e comercializados por sua equipe, inclusive o caso do Fla-Basquete 2009, e aborda dois temas complementares: 1) Como as empresas decidem investir no esporte e 2) Novo modelo de gestão baseado na profissionalização dos dirigentes esportivos. O livro conta com relatos de Zico, Juca Kfouri, Celso Grellet, Gilmar Rinaldi, Pelé, Ary Vidal, P.C. Andrade, Renato Brito Cunha, Carlos Augusto Montenegro, Sávio, Márcio Braga, Junior, Walter Mattos e Álvaro Esteves.
Editora: Bookman
Autor: Bernard J. Mullin
Temas: Os autores desta obra não apenas tomaram emprestada a teoria do marketing e aplicaram-na ao mundo do esporte, mas construíram uma nova teoria sobre o marketing esportivo com base em suas próprias pesquisas e experiências.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Copa Sul-Americana e Supercopa
Como já explanei anteriormente,
defendo que os clubes grandes devam se unir para oferecer um produto de melhor
qualidade, com campeonatos atraentes e cada vez mais lucrativos. No futebol
sul-americano acredito ser essa a melhor alternativa para oferecer um produto
internacional de qualidade.
Troféu da Supercopa |
A Conmebol matou uma “galinha dos
ovos de ouro” ao acabar com a Supercopa, um torneio totalmente no estilo
“mata-mata”[i]
cujo critério para participação era ser campeão da Libertadores.
Resultado: clássicos do início ao
fim, torcidas empolgadas e estádios lotados. Todos os anos tínhamos a certeza
de grandes confrontos como Flamengo x Boca Juniors, São Paulo x River Plate,
Cruzeiro x Independiente, Peñarol x Grêmio entre outros. Era a nata do futebol
sul-americano em campo. Mesmo que alguns clubes estivessem tecnicamente em baixa,
sempre pesou a tradição e a força da torcida para gerar grandes espetáculos.
Para ter uma ideia, o Cruzeiro
teve uma média de 72.000 pessoas por jogo na Supercopa de 1992, ano em que o
clube mineiro conquistou o bicampeonato do torneio.
Por pressão da TV brasileira e a
Traffic, detentora dos direitos comerciais, o torneio foi substituído pela CopaMercosul[ii],
já que clubes tradicionais como Palmeiras, Corinthians, Vasco[iii],
Botafogo, Fluminense, Atlético-MG e Internacional não tinham um título da Copa
Libertadores e assim não poderiam jogar o torneio.
No início dos anos 90 o cenário
era o seguinte: Taça Libertadores no primeiro semestre. No segundo semestre
tínhamos a Supercopa e a Copa Conmebol (equivalente à Copa Sul-Americana).
Poucos anos antes da extinção da
Copa Conmebol, a CBF passou a dar uma vaga no torneio aos Campeões da Copa
Norte e Copa do Nordeste. O que possibilitou equipes como o CSA-AL, Sampaio
Correia-MA e Rio Branco-AC a disputarem torneios internacionais. O torneio foi
extinto por perda de força comercial e desinteresse de algumas Federações.
Informações na época mostravam que os clubes uruguaios pediram para não
disputar mais o torneio.
Acontece que no início dos anos
90 o cenário era bem diferente: não tínhamos a Internet tão difundida com a
possibilidade de cobertura em tempo real, transmissão em streaming e redes sociais. Além disso, não tínhamos os canais
fechados tão difundidos como hoje. No Brasil tínhamos o Sportv em início de
atividade e com acesso muito restrito.
Hoje temos muito mais canais de
mídia para a difusão dos eventos, permitindo aos torcedores e aficionados
acompanharem os jogos em tempo real. Lembro-me perfeitamente que em 1993 eu
tinha que recorrer à Rádio Itatiaia para conseguir acompanhar os jogos do
Cruzeiro pela Supercopa. Já os gols eu só conseguiria ver no dia seguinte, no
Globo Esporte, e a crônica esportiva somente na edição seguinte do jornal “O
Estado de Minas”. Quanta mudança!
Como aficionado por futebol que
sou, acompanhei a campanha da Ponte Preta na Copa Sul-Americana de 2013. O que
me atraiu foi o ineditismo, o que gera curiosidade nos demais torcedores. Esse
deve ser o grande mote da Copa Sul-Americana.
Troféu da Copa Sul-Americana |
Hoje o torneio é desprezado pelos
clubes grandes do Brasil, que costumam disputar com um time reserva. Além
disso, o confuso critério de classificação elaborado pela CBF desmerece ainda
mais o torneio. É preciso que os melhores colocados da edição anterior do
Campeonato Brasileiro Série A (que não se classificaram para a Libertadores)
sejam eliminados antes das oitavas de final da Copa do Brasil para conquistarem
uma vaga no torneio internacional.
Por isso, defendo a volta da
Supercopa como um super produto sul-americano. Esse sim poderia ter uma final
única, de preferência nos EUA.
Já a Copa Sul-Americana deveria
cumprir o seu papel de dar oportunidades às equipes médias de jogarem um
torneio internacional, já que a maioria dificilmente teria uma oportunidade de
disputar a Taça Libertadores. Com critérios de classificação que valorizem as
conquistas regionais, a Copa será muito bem digerida pelos torcedores.
Cabe também à Conmebol exigir das
Federações filiadas o empenho para a valorização do torneio. O que a CBF faz
atualmente pode até solucionar um problema do calendário local, mas
desprestigia o evento. Que tal então dar essas vagas somente aos campeões dos
torneios regionais? Além disso, poderia reduzir a quantidade de vagas
destinadas ao Brasil, afinal, o confronto regional na primeira fase é
extremamente desinteressante.
Posteriormente falarei sobre a
Taça Libertadores.
Curta nossa Fan Page: https://www.facebook.com/pensandooesporte/
[i] -
Com exceção da última edição, em 1997, cuja primeira fase foi disputada em
grupos com 4 equipes cada.
[ii] -
A Copa Mercosul foi disputada entre 1998 e 2001.
[iii]
- O Vasco conquistou o direito de participar da Supercopa a partir de 1997,
após a Conmebol reconhecer o título Sul-Americano de 1948, considerado um
embrião da Taça Libertadores.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
A importância dos torneios regionais
Sou um grande defensor das copas
regionais (interestaduais), pois acredito que é uma forma de democratizar o
acesso das pequenas e médias equipes aos recursos da TV e patrocinadores.
A união faz a força! Torço – e muito
– para que as ligas regionais tenham sucesso. Os clubes precisam unir o que há
de melhor para que tenham retorno financeiro.
É preciso unir forças,
conhecimento e trabalho. Não é “pegar carona” nos clubes maiores, como acontece
hoje nos campeonatos estaduais. Não podemos sacrificar o Flamengo, Cruzeiro,
Grêmio etc em prol da sobrevivência dos clubes do interior.
Esse tipo de pensamento é muito
lesivo ao futebol brasileiro, pois impede os grandes clubes de potencializarem
suas receitas e tornarem-se competitivos internacionalmente.
Os grandes precisam se juntar entre
eles, eventualmente dando uma oportunidade para as equipes médias de sua
região. Ainda assim, torna-se mais democrático o acesso, pois dificilmente uma
equipe média/pequena conseguirá chegar à Série A do Campeonato Brasileiro, mas
poderá ter êxito na Copa do Nordeste, Copa Verde etc.
Troféu da Copa do Nordeste |
A Copa do Nordeste é o melhor
exemplo que temos. Uniram as potências regionais (que tecnicamente no Brasil
são equipes de médio porte, basta ver que a grande maioria oscila entre Séries B
e C) e não dependem de Flamengo ou Corinthians para obter sucesso. O sucesso
está no regionalismo, com os clubes mais populares do Nordeste, e também dando
oportunidade aos clubes menores.
Para 2018, os clubes já estudam
uma competição de pontos corridos e a criação da Série B, abandonando os
estaduais. Estes ficariam somente para as equipes menores, funcionando na
prática como uma Série C da Copa do Nordeste.
A Copa Verde está ganhando força
a cada ano. Apesar de não ter a fase de grupos e ser disputada integralmente no
estilo mata-mata, a mesma já está caindo nas graças da torcida.
E todas essas copas regionais
ainda possuem um importante atrativo: uma vaga na Copa Sul-Americana. O que em
vias consideradas normais seria quase impossível, como ficar entre os melhores
da Série A do Campeonato Brasileiro.
Troféu da Copa Verde |
Além disso, essas copas se
desenvolveram com a transmissão do Esporte Interativo, que buscou vias
alternativas de conteúdo para se estabelecer no mercado.
As copas regionais, além de serem
mais democráticas, ajudam a solucionar uma parte do calendário nacional. Não
admito a ideia de que os clubes tenham que “lutar” em campo para ter calendário
até o final do ano. Ter calendário o ano todo não pode depender de
classificação em campeonato estadual.
Acredito que o calendário ainda tem espaço para a criação da Liga Sul, com clubes que não participam da Primeira Liga, Série A e B do Campeonato Brasileiro (Ex.: Caixas-RS, Juventude-RS, Metropolitano-SC, Inter de Lages-SC, Marcílio Dias-SC, Maringá-PR, Operário-PR etc). Assim como a Liga Sudeste, com clubes de Minas, RJ, SP e Espírito Santo, desde que não estejam na Primeira Liga, Série A ou B do Brasileirão. Ambos dando vaga na Copa Sul-Americana, a exemplo da Copa Verde e Copa do Nordeste.
Essas ligas menores teriam força comercial?
Sem profissionalismo, com certeza que não avançariam. É preciso criar uma
marca, despertar o desejo no torcedor. Canais precisando de conteúdo não
faltam, afinal temos Sportv 1, 2 e 3; Fox Sports 1 e 2; Band Sports, Esporte
Interativo 1 e 2, ESPN Brasil, além de canais abertos.
O Brasileirão, Copa do Brasil,
Copa Sul-Americana e Libertadores é assunto para depois...
Curta nossa Fan Page: https://www.facebook.com/pensandooesporte/
Assinar:
Postagens (Atom)